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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Medos e Inseguranças.

Falei que iria dormir, mas falei isso só pra não te preocupar. Na verdade estou sentada aqui, no mesmo lugar onde você me deixou, esperando você voltar para te dizer as tantas coisas que ainda não foram ditas. Estou esperando o momento certo para me declarar, para assumir para você, e para mim mesma, que eu já não consigo mais viver com você tão longe. Quero poder gritar para todo mundo, que eu te amo, e não preciso de mais ninguém! Quero te mostrar como me sinto perto de você, e te fazer sentir o mesmo. Quero você a qualquer hora, sem ter que me esconder, sem disfarçar meu desejo, minha loucura e minha obsessão em te sentir. Quero te tocar sem medo de você partir. Quero criar coragem para encarar a duvida, estar preparada para ouvir um não, e disponível para te arrancar de vez um sim.
É a duvida que me consome. Logo eu que sempre fui tão corajosa, sempre arrisquei tudo para ficar ao lado de quem me faz feliz. Tenho medo. O mesmo medo que você tem de ser amado, de se sentir confortável com alguém, o mesmo medo que você tem de perder a desconfiança e acreditar e alguém. Esse é o medo que eu tenho, mas de uma forma diferente, eu tenho medo de te amedrontar, de te assustar com todo o amor que eu tenho a oferecer. Pode ser demais, talvez seja pesado, mas é o que eu sinto, o que tenho vontade de te entregar. Preciso me render, aos seus caprichos, suas vontades, suas anseios, para que ai sim, você possa começar a se entregar. Mas me falta auto-estima, me falta paz.
Talvez não seja você o que me falta, talvez te tendo eu esteja te perdendo, e é disso que eu realmente tenho medo. Assim, como está, está bom, livre, leve, solto. Mas sempre surge aquela dúvida; Não poderia estar melhor? Creio que sim. Creio que não. Uma vez eu te disse, a maior das verdades, e você, sonso, não pode perceber; Se não nos entregarmos, se não namorarmos e não assumirmos o que realmente sentimos, poderemos ser pra sempre. Pois quando não se cobra nada, não se pede e consequentemente não se nega nada, nos contentamos em ter o que temos, estamos felizes por ter chegado a tão longe. Mas quando se investe, se deposita todas as esperanças em cima de alguém, e esse alguém não é tudo aquilo que esperávamos, nos decepcionamos, ficamos bravos com aquela pessoa por ela ser simplesmente, normal. Como nós somos, como todos são. Somos normais e podemos nos enganar. Então eu tenho medo. Talvez o maior dos meus medos. O de te cobrar, me decepcionar. O de não conseguir te oferecer tudo o que você precisa e te desiludir. Ou até mesmo o de te satisfazer demais, te enjoar, te sufocar. Mas todos os meus anseios, se concretizados, resultam em apenas uma profecia, TE PEDER.
Preciso de você para resolver esse dilema. Está tudo em minhas mãos! Eu decido de vou ou se fico, eu quem sei se é amor ou amizade. Está demais para mim, eu já não consigo mais suportar o peso de carregar nosso futuro nas costas. As vezes tenho vontade de sumir, e te deixar com toda as responsabilidade na mão, te deixar me procurar quando estiver preparado para me dar uma resposta concreta, um sim, um não, chega desse talvez que me conflita. Mas não posso, tenho medo de que você possa nunca me dar a resposta certa, ou pior, de que você nunca me dê uma resposta sequer.
Como eu disse, sempre há de ter coisas pendentes entre nós, mesmo que o tempo passe, mesmo que a semana acabe, mesmo que eu te veja e te jogue todas as verdades na cara. Se algum de nós não se render ou outro, não colocar um ponto, ou um parágrafo nessa história, se não pararmos com as vírgulas e com os meios finais, que se tornam novas começos, então não podemos seguir em frente. Voltar a levar nossas vidas como a o que? Quatro meses atrás. Tão pouco tempo, tanta bagunça. Em mim, em você.
Perdi as contas de quantas vezes pedi a você uma resposta. Mas chega, não vou mais cobrar de você uma coisa que eu não consigo dar. Nem vou cobrar de mim, uma coisa para qual eu ainda não estou preparada. Vou dar tempo ao tempo, vou manter essa azáfama até quando, um dia, me surgir um caminho. Não se mexe em time que ganha, e eu não quero perder você por não saber esperar. Mas também não quero te perder para distancia entre nós, e para a liberdade que temos. Então volta, fica comigo pelo menos essa noite, espere amanhecer e depois? Ah! Não importa o que vem depois, o importante é que eu te tive hoje.

Marcela Lopes

Vem comigo, no caminho eu te explico.

Já estava indo me deitar, quando me bateu uma vontade enorme de vir até o computador e olhar mais uma vez todas as fotos postadas no seu orkut. Desde as antigas, quando a gente ainda nem existia, até as mais novas, no carnaval que passamos juntos. Como é estranho ver que as pessoas, as amizades, os lugares que frequentamos, tudo muda. Em um piscar de olhos, aquelas pessoas que você julgava de extrema importância em sua vida, já não tem tanto valor. Te bate uma preguiça daquele ex namorado que você tanto amou, uma agonia de ter que conversar com aquela pessoa que vocês sempre amou escutar. E você quer se ver livre de todo aquele peso, aquele excesso de bagagem que você estava carregando a tanto tempo e nem percebia.
A vida muda como um pout-pourri, que troca a canção mas não muda o ritmo. Você pode se aquietar, acalmar, até mudar o ritmo com que você leva sua vida. Mas é, e sempre será você, com suas características, com seus medos. A gente evolui no ritmo acelerado da multiplicação das bactérias. As vezes parecemos demorar a aprender, as vezes pensamos não estar crescendo. Acontece que o ritmo com que você muda é tão acelerado que as vezes você não percebe, você só vê o quanto você está diferente, quando para de querer mudar. Você só percebe mudanças, se parar para pensar em como você era antes. Estamos sempre buscando melhorar, adquirir a experiência necessária para levar uma vida saudável, sem complicações ou tormentos, mas se não analisarmos o nosso passado, não saberemos como nos guiar no futuro.
Não estou aqui para te falar o que fazer para crescer. Não estou aqui para te mostrar como eu sou madura, ou como aprendi rápido a me virar sozinha. Estou aqui para te guiar, para te mostrar o caminho, onde não haverá dor, nem nenhuma coisa que possa te machucar. Quero te fazer perceber o quanto é belo ter alguém ao seu lado, em sua tão longa caminhada. Te mostrarei tudo o que você me mostrou sem perceber, quero que você se encontre em mim, como eu sempre me encontrei em você, e mais, quero que busque em mim, o que te completa, porque eu já sei que o que me completa é você.


Marcela Lopes

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Nosso carnaval.

Tenho um novo motivo para escrever. Apareceu uma nova chance, uma nova oportunidade de estarmos juntos, e abraçamos, pela primeira vez, aproveitamos. Não deixamos nossa proximidade se esvaecer, seguimos, cada qual na direção do outro. Nos encontramos, curtimos, fizemos, pela primeira vez, sem egoísmo, nos fizemos felizes, sem pensar em si, sem pensar em medo, sem futuro, só presente, sem amor, só vontade, desejo, reprimido, de antes, de tanto tempo. Estou feliz, estou tão perto de acabar com a distancia, de derrubar os muros, de te amolecer. Estou conseguindo, aos poucos, de leve. Você vem se deixando, amolentando, desistindo de negar. Eu ganhando forças, te sugando. Você fraco, vulnerável, delicioso. Como é doce o sabor de quem você ama.
Esse carnaval mudou, marcou, significou tanta coisa, além da minha capacidade de compor as palavras, além do seu vago raciocínio. Nos estragamos, rasgamos, em beijos, em abraços, carinhos que sempre nos negamos. Fugíamos, e fugindo nos encontramos, sem saída, nos cercamos, nenhum de nós queria deixar a oportunidade passar.
Quem é você? É novo, eu gostei. Você mudou, te preferi. Te seguindo sempre, mudei junto, estou mais maleável, mais simpática, resta agora a você, se acostumar com isso. Entramos em uma nova fase, a do enlace. Cada um querendo ver quem conquista primeiro, quem se rende primeiro, quem ganha. Eu fico satisfeita com a derrota, posso me render a qualquer momento, estou exausta. Me pede, te concedo a vitória a tudo mais que desejar.

Marcela Lopes

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Você gosta das coisas que eu falo, e eu gosto de dize-las a você.

Estou feliz. Eu gritei, você me ouviu. Te pedi desculpas, você aceitou. Mesmo com tanto medo, eu consegui. Criei coragem, fui capaz de esquecer o orgulho, passar por cima, me rebaixei. Mas funcionou, você voltou, mais alegre do que nunca, com mais tempo, mais confiança. E o melhor, você não conseguiu esconder os ciúmes, que sempre alegou não sentir, não conseguiu fingir que não sentiu saudades. - "Parece que vocês dão certo, como estava o fim de semana?" A sua curiosidade me alegrou de um jeito, como você sempre faz, você sempre me cura. - Eu voltei, não por você, nem por nós, mas por mim, para você me fazer feliz outra vez, do mesmo jeito, amizade. E que amizade!
Não vou mais me calar, agora que sei que você quer me ouvir. Não vou mais me esconder, agora que sei que você não me procuraria. Você me quer aqui, não quer que eu mude, não quer que eu saia, porque tem medo de não ter coragem de ir atrás. E eu vou ficar, como sempre estive, fiel a nossa amizade, como num primeiro dia de casamento. E você também, percebi com isso tudo, que você vai me esperar. Que apesar de eu não ter paciência para esperar que você se livre da sua confusão, você teve, esperou eu voltar, sabia que eu voltaria, como sempre volto depois de errar. Com a mesma cara, te tratando com o mesmo luxo, ou até mais.
Eu pensei que a distância não pudesse nos separar, e é verdade, não pode. Apesar não estarmos iguais, de não nos falarmos tanto, não nos vermos e nos sentirmos como era antes, a gente está junto e eu tenho que entender. Eu entendi. Descobri de uma vez por todas o grande problema da distância. Se eu não estou ai pra te fazer companhia, é justo que você se sinta só e procure outra pessoa. Se eu não estou ai para me divertir com você, é justo que você saia, se divirta, beije, beba, fume, com outras pessoas. Eu te abandonei e mesmo assim quis te manter preso a mim, quis te obrigar a não mudar. Mas eu mudei, eu tive que parar de ser sua, para perceber que você será para sempre meu. Você sempre me ensina as coisas de uma maneira que eu entendo, e dessa vez uma frase que não parecia nada, que pra você foi só mais uma das tantas que você pega na internet e decora, me fez perceber tanta coisa. Um simples: "Entre tantas coisas que tenho pra dizer, escolhi não dizer nada!", me fez mudar meu pensamento. Você não teve reclamações, não fez pedidos, nem colocou condições. Você me aceitou sem pedir exigir mudanças, se calou, só me ouviu.
Se antes eu tinha medo da nossa amizade, agora eu sei, nascemos para isso. Não para estar juntos a todo momento, mas sim para estar ao lado do outro nos momentos que precisarmos, quando ninguém mais puder ou quiser nos fazer companhia. Quando você brigar com sua namorada, estarei ali. Quando eu brigar com a minha família, você estará aqui. Quando estiver se sentido sozinho, sem animo, desarmado, eu estarei aqui para de levantar. Você é meu guia, e mesmo que não queira ser guiado por mim, eu estarei te observando, de longe, qualquer tropeço, eu corro e te seguro antes de você cair.

Marcela Lopes

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Desculpas.


Fazem horas que eu estou sentada aqui, olhando para essa janela aberta sem saber, sem achar as palavras certas para o que eu quero falar.



Tentei te ligar, algo me impediu. Minhas amigas já não vêem você como o mesmo de antes, não concordam com o que eu estou pensando em fazer. Mas nem isso me impediu, o que me impediu mesmo foi a área, a bateria, ou algo que fez com que a chamada caísse na caixa de mensagens. Logo que isso aconteceu, a minha situação ficou pior. O que você estaria fazendo, ou, o que teria feito para que seu celular me desse uma mensagem tão desoladora? Gastei toda a coragem que tinha, apertando um simples botão de chamar e agora não me restava para te mandar um depoimento, uma mensagem, arrumar um jeito de você me ouvir. Orkut, MSN, internet, tudo é tão mais fácil do que falar cara-a-cara, pessoalmente, ou até mesmo por uma ligação. Ver a sua reação as vezes é pior do que não ter a certeza do que se passa, mas dessa vez, arrumei coragem e resolvi ligar. Para que você não fuja, não minta, não tenha como me enganar, como você fez tantas vezes. Grande passo, para alguém como eu, de natureza impulsiva, leonina do mês de agosto, o signo do fogo sempre me fez ser apressada, falar o que não sem pensar, dizer o que não devia. Mas não tive medo, eu quis falar o infalável, eu quis dizer tudo, pelo menos uma vez. Sem ter que ser cortada, sem pausar meu raciocínio, e ter que recomeçar, para ser interrompida novamente. As vezes o barulho do trem de ferro passando perto de você, outras vezes amigos roubando o pouco tempo que você tem pra mim. Mas sempre sobra você, sabendo só a metade das coisas, e eu só com a metade das verdades ditas.
Peguei o celular novamente, dessa vez liguei para um amigo seu, simplesmente para saber se você estava bem. Mesmo que ele não estivesse com você, mesmo que nem tocássemos no seu assunto, se algo estivesse acontecendo, ele me contaria, ou ainda melhor, se tivesse o contado da nossa briga, ele me consolaria. Mas pela segunda vez, a situação não me ajudou a esquecer, a acalmar a dor que sinto em meu peito. O telefone tocou, uma, duas, três vezes e nada, ele não atendeu. Ele já fez isso, poucas vezes, fez porque você estava perto e não queria me entregar. Porque ele teria feito isso dessa vez? Estariam todos com raiva de mim? Conclusão óbvia, tirada precipitadamente, porque um amigo que temos em comum, não fez muita questão de mim quando conversamos mais cedo no MSN. O que estaria acontecendo? Será que nossa briga era mesmo séria? Logo nós que superamos tantas coisas, que passamos por cima de diferenças, preconceitos, inimigos e do tesão que sentíamos um pelo outro, para sermos simplesmente amigos, para continuarmos com nossa convivência normalmente. Logo você que nunca me abandonou, nem mesmo por outra garota, iria me abandonar agora, por causa de um garoto? Eu não te abandonaria, eu não te trocaria por ninguém.
Eu sei, Lindo, a culpa é minha, eu briguei, eu não tive paciência, eu não te esperei, não aguentei a solidão o suficiente para você ver que eu estava esperando. Sentada, parada, sozinha, eu estive durante pouco tempo. Apressada, desesperada, eu procurei outra pessoa para cuidar e mim. Tola, logo eu que sempre escolhi tão pouco, me arrisquei tanto, eu já deveria saber que nem um outro é você. Boba, criei um problema a mais, para os muitos que já nos apavoravam. A distância, o medo, a desconfiança, e agora o pior, alguém, no meio, na nossa história. É, você seria a história da minha vida, eu não percebi, nós não percebemos.
Agora esquisito, eu não te sinto longe, eu ainda te sinto meu, e eu ainda sou sua. Me livrei dos entre-meios, desfiz os nós que eu tinha dado no caminho, mas você já não está lá. Eu o afastei de mim, e sou eu quem tenho que te trazer de volta. E eu fui, com o rabo entre as pernas, passando por cima das minhas amizades, que me querem tão bem, para ter meu amigo de volta. Meu melhor, o que eu mais preciso, o que eu me apoio, o que eu olho e me encontro, me espelho, me enxergo em você. Eu quero ser como você, admito. Você ainda não me ensinou tudo o que tem para me ensinar. Eu quero ter a sua experiência, a sua determinação, a sua simpatia. E mais quero ser sua de novo, não quero te tirar de mim, não quero ter que conversar as coisas, os meus medos, os meus problemas, as minhas alegrias, com alguém que não seja você. Eu quero minha metade, e quero ser sua metade, seu complemento, sua paz, porque é isso que você é pra mim. Meu porto seguro, meu descanso, minha droga, que me tira do mundo, que me faz esquecer as dificuldades. Mas com uma vantagem, Amigo, sempre me ajudando, sempre me apoiando, até eu não precisar mais esquece-las, porque elas simplesmente já não existem. Você não existe. Deus te fez para me mostrar que eu posso continuar, porque tenho alguém para me guiar.
E agora cadê? Eu quero me desculpar, quero esquecer que um dia tivemos nossa primeira discussão, quero esquecer que já tivemos um fim, e fazer de cada dia um novo começo, uma nova etapa, um próximo nível a ser alcançado em nós, uma nova profundidade, cada dia mais confiança, cada dia mais amizade.
Eu te disse que seria um começo, e mesmo você querendo me provar que tudo não passa de um fim, eu vou te mostrar. Eu vou te fazer o mais amado, o mais confiante em si mesmo. Você, com todos os defeitos de um garoto de 18 anos, vai ser meu objetivo, o a minha tarefa, te fazer sorrir é o premio, e eu vou levar ele pra casa.
Vou pegar você, me explicar, você vai me entender, como você sempre fez tão bem, não vou falar sobre o que coloquei em nosso caminho, e sim, no porque se eu te-lo tirado. Não por você, nem por nós, mas por mim, para dormir com a consciência tranquila de que eu, perdi um amor, mas ainda o tenho do meu lado, me apoiando, me fazendo esquecer, me mostrando o caminho, me fazendo ver o certo.
Não brigue mais comigo, eu não brigarei. Não me trate mal, eu nunca te tratei. Mas continue, com as brincadeiras, com os carinhos, com as histórias. Quero mais risos, mais frases feitas, mais cigarros, mais "boa noites", mais "boa tardes", mais abraços dados de surpresa, mais flagras de você fazendo algo que eu não queria, só pra depois te fazer pedir perdão, com sua voz mansa e ao mesmo tempo com um excesso de sarcasmo que a deixa irresistível. Quero mais festas, mais shows malucos, com chuva, quero você na chuva, sem frio, com o calor explícito nos teus olhos, quero mais seus amigos, sua turma, sua farra, sua irresponsabilidade com o que pode te atingir, mas com a preocupação de que aquilo não me atinja. Quero você como antes, como sempre. Gordo, lindo, com aquela barba preguiçosa que só fica bem em você, com a sua cara de desleixado, mas com um perfume de quem acabou de sair do banho que só você consegue ter.
Vamos voltar pro nosso jogo, vamos continuar mantendo ele empatado, se ninguém vence, ninguém perde, ninguém fica só.
Meu erro, minha culpa, minha rendição. Desisto de tentar ficar sem você, te peço perdão.

Marcela Lopes